
Através de tão frágil ramificação
nasce o espanto,
como uma bomba cor-de-rosa
que explode
em meio ao concreto,
espalhando nuvens de pétala
para todos os lados.
A onda varre o quintal,
a grade
e a rua além da grade
contaminando a primeira passante que,
em um passe de mágica,
captura em luz e sombra a explosão.
gullartotal!
ResponderExcluireu falei já... vc finalmente fez um blog!!!!!!!! ate fz um tambem! huahauha
ResponderExcluire... pra quem dizia odiar posias e ficava criticando meus alvares e poes vc tá se saindo uma metamorfose ambulante bem inspirada...
Ficou bem legal, Flávia, gostei das imagens. Só acrescentaria que a explosão gerou açaí, e que melecou a passante.
ResponderExcluirBelo espanto. Bom se as bombas fossem de pétalas, não pólvora.
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