'E nada mais nos braços só este amor , assim descontraído quem sabe de tudo não fale quem não sabe nada se cale se for preciso eu repito porque hoje eu vou fazer um samba sobre o infinito'
Quando uma pausa silencia uma nota, ela toma para si o valor, o tom e o tempo no compasso. És a compositora de uma sinfonia do mais puro silêncio cromático, executada por rápidos arpejos do olhar.
uma pausa de mil compassos...
ResponderExcluirme fez lembrar do Paulinho.
'E nada mais nos braços
ResponderExcluirsó este amor , assim descontraído
quem sabe de tudo não fale
quem não sabe nada se cale
se for preciso eu repito
porque hoje eu vou fazer
um samba sobre o infinito'
salve, Paulinho.
Quando uma pausa silencia uma nota, ela toma para si o valor, o tom e o tempo no compasso.
ResponderExcluirÉs a compositora de uma sinfonia do mais puro silêncio cromático, executada por rápidos arpejos do olhar.
Estava com saudades de seus versos :)
Bjo
Bemolado o poema: forma um bequadro bem harmônico!hehe
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