segunda-feira, 11 de outubro de 2010

pausa




       não gosto do silêncio em si
    gosto do silêncio sustenido em mi
       quando gosto do silêncio em ti



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4 comentários:

  1. uma pausa de mil compassos...

    me fez lembrar do Paulinho.

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  2. 'E nada mais nos braços
    só este amor , assim descontraído
    quem sabe de tudo não fale
    quem não sabe nada se cale
    se for preciso eu repito
    porque hoje eu vou fazer
    um samba sobre o infinito'

    salve, Paulinho.

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  3. Quando uma pausa silencia uma nota, ela toma para si o valor, o tom e o tempo no compasso.
    És a compositora de uma sinfonia do mais puro silêncio cromático, executada por rápidos arpejos do olhar.

    Estava com saudades de seus versos :)

    Bjo

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  4. Bemolado o poema: forma um bequadro bem harmônico!hehe

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