poeta de luz
Com cautela
e precisão,
o poeta se aproxima
do poema em questão.
Em único fôlego,
contrai o diafragma
fazendo a sombra
rimar com a luz
indireta,
no objeto-alvo direto
da sua objetiva visão.
Verso em foco
e todo o resto é rastro,
cor e ilusão
- mero borrão.
Ao som de uma
onomatopéia
é que o poeta
eterniza o segundo
da sua criação.
eu nem sei o que comentar mais nos seus poemas... mas saiba que eu sempre amo *-*
ResponderExcluirDá pra perceber o trabalho que deu
ResponderExcluirplacar de foffy equilibrado
ResponderExcluirAh, esta alquimia de dores...
ResponderExcluirBom o teu aparecer, Flávia.
Que continuemos...
Carinho.
Caraca! Adoro esse estilo! Palavra emendando palavra! Lindo!
ResponderExcluirBejo!
poemas ou partituras?
ResponderExcluirde toda forma uma forma de música.
Escrevendo desse jeito, meros borrões serão os outros blogs.
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